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Budismo, meditação e cultura de paz | Lama Padma Samten

108 Horas de Paz 2014: uma virada de ano que vale a pena

De 28 de dezembro de 2014 a 01 de janeiro de 2015 no CEBB Caminho do Meio.

108 Horas de Paz 2014: Inteligência Coletiva

“A inteligência coletiva é que oferecerá os referenciais para proteger, ampliar e preservar a qualidade de vida em tempos de desafios. A educação é crucial para o estabelecimento da inteligência coletiva. A visão espiritual elevada e compassiva, o auto conhecimento e o exemplo de vida dos próprios educadores é a base do processo de educação voltado a uma sociedade consciente, sustentável e equilibrada.
A inteligência coletiva acordou e está nas ruas!”
Lama Padma Samten
 

O evento

O fim do ano é um excelente momento para avaliar o que foi feito e sonhar um futuro melhor para nós mesmos, para a sociedade e para a biosfera. Com o objetivo de auxiliar nesta reflexão, o Centro de Estudos Budistas Bodisatva promove todos os anos o evento “108 horas de Paz”, que já se tornou tradicional na programação anual de atividades do CEBB Caminho do Meio.  Já há 14 anos, o evento dedica-se a temas de alta relevância para a promoção de uma cultura de paz, como educação, saúde, ecologia e espiritualidade.
O 108 Horas de Paz tem como base a visão da complementaridade, que é um dos pilares de uma Cultura de Paz, na qual a troca e o diálogo entre perspectivas variadas oferecem diferentes abordagens para lidar com os desafios da sociedade atual e assim ampliar os benefícios a curto, médio e longo prazo para o desenvolvimento de uma sociedade pautada em uma Cultura de Paz.
O encontro tem o propósito de refletir, compartilhar experiências e construir propostas concretas a partir de uma visão ampla que busca gerar benefícios e desenvolver relações positivas em todos os níveis: individual, coletivo, com o meio ambiente e também com as autoridades e instituições.

Programação

De 28 a 30/12

Registro de chegada: 27/12, das 16h às 18h e 28/12 das 7h30 às 8h15.
Início do evento: 28/12, às 8h30
Término do evento: 1/01/15, às 12h
Conferências e mesas-redondas pela manhã e diálogos apreciativos à tarde. Cada dia terá um eixo temático:
1) Economia e sociedade: como usar a inteligência coletiva para pensar novas formas de economia?
2) Arquitetura, tecnologia e meio ambiente: como podemos nos relacionar de forma mais ampla com a tecnologia,  a arquitetura e o meio ambiente, considerando a inteligência coletiva, que impacta e beneficia um conjunto maior de pessoas a longo prazo?
3) Transformação social e individual e mundo interno: como potencializar transformações do coletivo a partir da transformação pessoal do mundo interno?
Durante a noite teremos uma programação cultural com oficinas, debates e filmes sobre os temas abordados no decorrer do dia.

Dia 31/12: Fórum – Inter-Religioso

No “108 Horas de Paz” será realizado ainda o Fórum Inter-Religioso, em que representantes de diferentes tradições compartilharão suas experiências práticas e visões a respeito da inteligência coletiva.

Dia 1º/1/2015

Palestra de início do ano oferecida por Lama Padma Samten: Como levar uma vida com sentido?
às 10h, no templo do CEBB Caminho do Meio

Valor:

Evento completo: 630,00 (inclui alimentação, hospedagem e atividades durante os 5 dias do evento).
Evento sem hospedagem: 450,00 (inclui alimentação e atividades durante os 5 dias do evento).
Diária avulsa com hospedagem: 130,00 (inclui alimentação, hospedagem e atividades durante 1 dia do evento)
Diária avulsa sem hospedagem: 95,00 (inclui alimentação e atividades durante 1 dia do evento)

Crianças

Haverá uma programação especial para crianças durante o evento. Essa programação é organizada pela Tenda Infantil. Veja aqui maiores informações.

Programação detalhada

[tabs tab1=”27/12″ tab2=”28/12″ tab3=”29/12″ tab4=”30/12″ tab5=”31/12″ tab6=”1/1/15″] [tab] 16h às 18h: Registro de chegada
18h: Jantar
19h: Puja
20h: Pré-Abertura: Apresentação Musical ao ar livre do grupo Tambor Falante de Viamão
[/tab] [tab] 5h30: Meditação
6h às 6h45: Puja
6h45: Café da Manhã
7h30: Trabalhos voluntários
7h30 às 8h15: Registro de Chegada
8h30: Conferências
Eixo temático: Economia e Sociedade
Clítia Martins | Economia e crise socioambiental: perspectivas para a sustentabilidade
Eduardo Pinheiro | Economia da atenção e consumo consciente
10h: Intervalo
10h30: Mesa-Redonda | Eixo temático: Consumo consciente e economia
Camila Haddad | “A confiança como base econômica nas relações colaborativas”
Monge Jorge Koho Mello | “O viver simples como prática sistêmica do Darma”.
12h: Almoço
14h às 17h: Diálogos apreciativos conduzidos pelo Lama Samten sobre os temas da manhã
17h: Yoga
18h: Jantar
19h: Puja
20h: Feira de Trocas: traga artigos pessoais, objetos em bom estado que possam ser úteis para outras pessoas. Evitar coisas que precisam de reparos. Há a possibilidade de trocar serviços também. Veja abaixo mais informações sobre a feira de trocas. 
21h: Vivência de teatro de luz e sombra ao ar livre
Palestrantes:
Clítia Martins é economista, mestre e doutora em Sociologia, dedica-se à pesquisa e docência nas áreas de sociedades sustentáveis, economia ecológica e gênero. Atua também como focalizadora voluntária de danças circulares sagradas, sendo aprendiz das DCS desde 1994.
Eduardo Pinheiro é tradutor, escritor e está preparando um livro sobre o assunto.
Camila Haddad é formada em administração, dropout de um curso de publicidade, mestre em desenvolvimento sustentável, demorei a entender que diplomas não diziam muito sobre mim. Em 2012, junto com a Anna, fundei o Cinese, onde dois grandes interesses se encontraram: educação e colaboração. Nos últimos anos tenho investigado novas formas de organização, mais distribuídas, inclusivas e colaborativas. Além de aprender, gosto de gentes, plantas, bichos, cinema, bolo de fubá e café.
Monge Koho é natural de Itaqui/RS. Iniciou a prática no ViaZen/RS em 1996. Recebeu os preceitos leigos em 2003, de Moriyama Roshi e ordenação monástica em 2008, de Coen Roshi. Atualmente coordena as atividades do ViaZen Zurich, na Suíça. É terapeuta corporal (Shiatsu e Yoga). Praticante graduado de Aikido. Tem formação em Terapia de Família e Casais no Infapa. Realiza formação em MBSR pelo Omega Institute (USA). Instrutor nos temas da Sustentabilidade, Simplicidade Voluntária e Espiritualidade Socialmente Engajada, atua como Tutor na Dimensão Econômica dos Cursos Gaia Education on-line no Brasil e na Europa.

Mais sobre Feiras de Trocas

O que é ? É um espaço onde compreendemos que aquilo que nos coloca em relação uns com os outros são as habilidades que temos a oferecer, e a moeda é simples ferramenta para facilitar a troca de bens e serviços entre as pessoas naquele local! Por isso se chama Moeda Social. Na feira de trocas é valorizado o trabalho, o saber e a criatividade e não o capital e sua propriedade.

O que trazer ? Coloque sua mente livre em ação e ofereça na feira o que você tem de melhor, mas que seja possível de trocar no momento da feira ou no dias subsequentes do evento. Massagista, ofereça um Vale-massagem. Artesã, cozinheiro, artista plástico, traga seus produtos. Sabe cantar, declamar poesia, facilitar dança circular? Ofereça um Vale-Apresentação. Pode trazer também coisas que não usa mais e que estão em bom estado (um tênis novinho, mas que não faz mais teu estilo, roupa, mochila, bolsa, porta-retrato, luminária, etc.). Mas lembre: feira de trocas não é brechó! Tudo em bom estado e sem a necessidade de reparo!!A qualidade da feira está diretamente ligada ao que oferecemos ao grupo.

Um pouquinho de história: Argentina é o pais com mais redes de troca no mundo, com cerca de três milhões de prosumidores: usuários, que são ao mesmo tempo produtores e consumidores.
Também as empresas e o estado estão começando a participar nas redes: algumas administrações locais permitem o pagamento de impostos atrasados com serviços ou moeda local, e oferecem moeda local aos que precisam deassistência do estado: comida, serviços sanitários, atenção especial para idosos, ou incapacitados, para que eles resolvam por si mesmos nas redes essas necessidades.
O potencial das redes é infinito, e na medida em que se resolvem as necessidades locais depende unicamente da capacidade de organização e da imaginação de cada comunidade.
Na Austrália constróem até casas com moeda social. Na rede de troca podem ser trocados todo tipo de produtos e serviços, desde acessórias contábeis até aulas de yoga ou francês, introduzindo novas possibilidades que não existem no mercado formal, tais como fazer compras para outra pessoa, cuidar de um gato ou uma planta, lavar os pratos de uma festa, pintar um muro, plantar uma árvore, fazer tortas e salgados. A moeda social e muito diferente do dinheiro: a escassez se transforma em abundância, a competência em cooperação.
Não existem créditos nem interesses, e todos tem o mesmo acesso a moeda.
Muitas tarefas e habilidades são postas em prática, permitindo às pessoas conhecer e desenvolver habilidades e serviços, que mais tarde podem ser usados no mercado formal.
As pessoas realizam-se fazendo trabalhos que gostam de fazer: poesias, quadros, artesanatos… permitindo melhoras também em nível psicológico decada usuário, que se sente útil, auto-realizado e estimulado com as novas coisas que pode oferecer, e com as que podem receber em troca boa parte deseu sustento.
Podem emprestar ferramentas, eletrodomésticos, uso de computador, acesso a Internet, uma fotocopiadora, um cortador de grama, etc.

Fonte: casadacidadania.org.br
 
[/tab] [tab] 5h30: Meditação
6h às 6h45: Puja
6h45: Café da Manhã
7h30: Trabalhos voluntários
8h30: Conferências | Eixo temático: Arquitetura, tecnologia e meio ambiente
Professor Marcelo Pelizzoli | “Compreensão sistêmica e fenomenológica dos conflitos”
Celso Marques | “O encontro entre Budismo e Ocidente como novidade absoluta”
10h: Intervalo
10h30: Mesa-Redonda | Eixo temático: Simplicidade como modo de vida: arquitetura de prédios, da vida e das relações
José Fernando dos Santos Rebello | “Será que vai chover?”
Luis Macarini | “Energia Solar Fotovoltaica e Carros Elétricos para um Futuro melhor: livre de Combustiveis Fosseis e Centrais Nucleares”
Raquel Dvoranovski | “Interpendência nas relações da Bioconstrução”
Ricardo Pellegirini | “Construindo relações positivas
14h às 17h:  Diálogos apreciativos conduzidos pelo Lama Samten sobre os temas da manhã
17h: Visita guiada na comunidade do CEBB Caminho do Meio
17h: Yoga
18h: Jantar
19h: Puja
20h: Concerto de flauta com Renato Camargo no templo
20h30 às 22h: Contação de Histórias com Renato Martins no templo
Palestrantes:
Professor Marcelo Pelizzoli: “Minha monografia de Filosofia em 1989 (no Seminário católico de Viamão-RS) tratava sobre pensamento oriental. O primeiro contato pessoal com o budismo foi em 1992, assistindo Dalai Lama na UFRGS. Nos anos seguintes conheci o CEBB Menino Deus e principalmente Viamão, e o querido Lama Samten, bem como Chagdud Tulku em 1996 num mini-curso em Rio Grande. De lá pra cá muitos retiros, alguns outros mestres, Vipassana, formação em Constelações Familiares, Terapia corporal reichiana, Círculos Restaurativos, CNV, e um trabalho intenso na área de meio ambiente, direitos humanos e saúde integral. Mesmo sendo um rebelde espiritual, sinto-me grato e emocionado por isto fazer sempre parte de minha vida”
Celso Marques atua na Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural, Agapan, de forma ativa e intensa desde 1973. Professor, filósofo, educador ambiental, foi presidente da entidade por três gestões e atualmente integra o Conselho Superior da entidade, atuando como coordenador da Comissão Jurídica. É também autor de numerosos textos de apoio às prioridades políticas da Agapan e do movimento ecológico. é pioneiros do zen no Brasil, tendo sido iniciado na prática do zen no Templo Busshin- ji, em São Paulo, em meados de 1968. Dando continuidade a esta prática, foi um dos protagonistas do grupo de praticantes de zen que reuniu-se semanalmente desde 1973, durante 24 anos em Porto Alegre, no qual o Lama Padma Samten iniciou-se no budismo e que foi decisivo para o surgimento do movimento budista sul-brasileiro. Redigiu o MAITREYA: MANIFESTO ECOBUDISTA BRASILEIRO POR UM BUDISMO OCIDENTAL, lançado em Porto Alegre no Fórum Social Mundial de 2010. Foi ordenado monge Sotô Zen em dezembro de 2013 pelo mestre Saikawa Roshi como o nome HENSHÔ SEIKAKU. Atualmente, está concluindo a reforma de um prédio na Rua Riachuelo, 301-305, Porto Alegre, onde brevemente se localizará o ZENDÔ DO DIAMANTE, futuro TEMPLO DO DIAMANTE (kongo-ji) e o INSTITUTO MAITREYA, dedicado à prática, ao ensino e à pesquisa orientados para o encontro entre budismo e o paradigma ecológico da cultura ocidental.
José Fernando dos Santos Rebello: Biólogo e Engenheiro Agrônomo, trabalha desde 1994 com sistemas agroflorestais. De 2002 a 2005 trabalhou no IBAMA em unidades de conservação na Amazônia, implantando projetos de manejo de abelhas indígenas sem ferrão, e sistemas agroflorestais dirigidos pela sucessão natural. Desde 2005 exerce a função de analista ambiental pelo ICMBio, no Parque Nacional Chapada dos Veadeiros, (Bioma Cerrado), onde trabalha atualmente com prevenção e combate a incêndios florestais, fiscalização ambiental, educação ambiental com escolas locais e apoio à Associação de Catadores RECICLEALTO.
Luis Macarini: é engenheiro eletrônico, especialista em Sistemas de Geração Fotovoltaica e Veículos Elétricos. Implementou dezenas de geradores solares fotovoltaicos no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no Paraná. Membro da Equipe do Carro Elétrico de Brasília no Rally Challenge Bibendum de veículos elétricos. Atualmente está responsável pela matriz energética do Condomínio Ecológico Portal do Sol em São Francisco de Paula, RS.
Raquel Dvoranovski é arquiteta, designer em Sustentabilidade e técnica em meio ambiente, na SendaViva, coletivo de bioarquitetura que difunde técnicas e materiais com baixo impacto ambiental e custo justo, tecendo redes sociais de cooperação.
Ricardo Pellegirini é técnico em engenharia mecânica, analista de processos industriais, empresário na área de segurança eletrônica por 20 anos, consultor em segurança privada, morador do Centro de Estudos Budistas Bodisatva em Viamão por oito anos onde desenvolveu atividades de agricultura orgânica, manutenção predial dos espaços coletivos e seguranças das áreas. Há quatro anos percorre as aldeias CEBBs do Brasil apoiando as áreas de infraestrutura básica. Facilitador do modulo Ecológico de duas edições do Gaia Education – Edição Sul. Formação em Sistemas agroflorestais com o permacultor Peter Web – Sitio Clara Luz. Formação em Bioconstrução pelo Instituto de Permacultura dos Pampas.
 
[/tab] [tab] 5h30: Meditação
6h às 6h45: Puja
6h45: Café da Manhã
7h30: Trabalhos voluntários
8h30: Conferências | Eixo temático: Transformação social, individual e mundo interno
Professor Antonio Carlos Valença | “Instrumentos e artefatos úteis para a Inteligência Coletiva”
Lama Padma Samten | “A operação dos CEBBs”
10h: Intervalo
10h30: Mesa-Redonda | Eixo temático: Transformação social e individual: O poder da rede
José Ovidio Copstein Waldemar | Usando a Inteligência Emocional  na resolução dos conflitos de relacionamento.
Andressa Correa | “O cultivo de si como cultivo do mundo: inteligencia coletiva a partir das comunidades alternativas”
Marcio Zapican | “Amor: uma tecnologia social?”
João Vale | “Uma visão dos coletivos e movimentos sociais a partir do budismo”
14h às 17h: Diálogos apreciativos conduzidos pelo Lama Samten sobre os temas da manhã
17h: Visita guiada na comunidade do CEBB Caminho do Meio
17h: Yoga
18h: Jantar
19h: Puja
20h: Mostra de fotografia de Ladak, norte da Índia com Ilka Filipini no templo
20h: Introdução ao Budismo e à meditação com Renato Camargo na sala de meditação
21h: PALCO ABERTO: oferecimento de poesia, música, dança, percussão pelos participantes do evento ao ar livre
Palestrantes:
Professor Antonio Carlos Valença é consultor organizacional. Mestre em Administração de Empresas, doutor em Comportamento Organizacional pela Case Western Reserve. Ministra cursos de formação em teoria da intervenção e teoria da ação. Compilou e desenvolveu o Método de Investigação Apreciativa da ação-na-ação. Em suas obras trata de todos os princípios, método, técnicas e as formas de atuação reflexiva da ação-na-ação. É professor de Teoria de Ação Comunicativa Sistêmica na UFPE. Dispõe livros gratuitos sobre a argumentação sistêmica em www.valencaeassociados.com.br .
Andressa Correa é doutoranda em Sociologia pela UFRGS e mestre em sociologia pela mesma universidade, seus estudos contemplam temáticas relacionadas ao reconhecimento, ao cultivo de si, às comunidades alternativas, ao trabalho, ao microempreendedorismo e a economia solidária. Atualmente é bolsista CAPES e integra o grupo de pesquisa em economia solidária da UNISINOS e ao grupo de trabalho e reconhecimento da UFRGS.
Marcio Zapican é cientista Social pela UFRGS com Especialização em Gestão Pública na UFSM, atualmente é Assessor de Planejamento e Gestão na Presidência do IPERGS. Realiza pesquisa em diversas organizações no campo da educação na perspectiva das inteligências coletivas, verificando a construção de consensos desde a diversidade intercultural – tais como a geração de capital social desde empreendimentos solidários. Identificada a transversalidade das novas tecnologias em informação e comunicação (TIC’s) e de seus possíveis efeitos no mundo do trabalho, suas inquietações focam os processos econômicos em seus fenômenos intergeracionais (ethos e modos de vida), na autogestão dos elementos naturais em comunidades horizontais de aprendizagem.
João Vale Neto é jornalista, mestre em comunicação e doutorando em sociologia pela UFPE.
José Ovidio Copstein Waldemar é psiquiatra com Formação em atendimento de Adultos, Adolescentes, Famílias e Casais, pela Universidade do Estado de Nova Iorque, Downstate Campus, ex-Presidente da Associação Brasileira de Terapia Familiar, professor do Centro de Estudos e Atendimento e Pesquisa da Infância e Adolescência por 16 anos, professor e diretor do Instituto da Família de Porto Alegre desde 1996, mestre em Terapia Familiar pela Academia de Psicoterapia Familiar de Roma, Itália; membro Internacional da Associação Americana de Psiquiatria; professor colaborador do Centro de Estudos Luís Guedes do Departamento de Psiquiatria da UFRGS na Disciplina de Terapia Familiar.
[/tab] [tab]

Diálogo Inter-religioso

5h30: Meditação
6h às 6h45: Puja
6h45: Café da Manhã
7h30: Trabalhos voluntários
9h às 12h: Mesa-Redonda com representantes de diferentes tradições religiosas.
14h às 17h: Oficinas
17h: Yoga
18h: Jantar
19h30 às 00h30: Puja e tsog
[/tab] [tab] 5h30: Meditação
6h às 6h45: Puja
6h45: Café da Manhã
7h30: Trabalhos voluntários
8h45: Visita guiada no templo
10h: Palestra com Lama Samten: Como viver uma vida com sentido?
12h: Almoço
14h às 17h: Oficinas
[/tab] [/tabs]  

Mais informações

Local

Estrada Caminho do Meio, 2600. Viamão (RS)
Como chegar ao CEBB

Mais informações

Refeições
As refeições durante o retiro são simples e seguem a linha vegetariana. Nosso cardápio é feito por uma nutricionista que os elabora de forma saudável e equilibrada. Não consumimos café, nem açúcar branco e o consumo de laticínios é reduzido. Os horários das refeições são: 7h / 12h / 18h
Hospedagem
A hospedagem é em alojamentos coletivos. Temos algumas opções de quartos individuais. Escreva para nós para saber mais informações.
IMPORTANTE: Trazer travesseiro, roupa de cama e banho, guarda-chuva, lanterna.
Crianças
Você não tem com quem deixar seus filhos e gostaria de participar do retiro? Veja a opção da Tenda infantil, um espaço para as crianças durante o retiro.
Orientações gerais aos visitantes do CEBB
Contato:
eventos@cebb.org.br
84970376 | 3485-5159 | Horário de atendimento: de segunda à sexta, das 14h às 17h.
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